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Sabia que o trabalho remoto te ajuda a reter funcionários?

A força de trabalho mudou. Não é de hoje, mas a pandemia impulsionou uma transformação global na forma com que as pessoas se relacionam com o escritório, com seus líderes e com a cidade. A necessidade de adaptação atingiu companhias que atuam em todos os setores da sociedade e novos modelos de trabalho foram criados para atender essas demandas. Este movimento mudou, também, a expectativa dos funcionários.

Equipe Deel
Written by Equipe Deel
Junho 7, 2022

Mesmo que a maior parte das empresas tenha migrado para o trabalho remoto por sobrevivência, a adoção deste regime é, agora, quase uma obrigação para quem quer se manter atraente para os melhores talentos. Não é só pela pandemia, mas a oportunidade de poder exercer suas funções de qualquer lugar do mundo tornou-se uma alternativa muito agradável. 

O que aconteceu é simples: em 2020, 11% dos trabalhadores no Brasil passaram a exercer suas atividades profissionais de forma remota. De acordo com um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa  Econômica Aplicada (Ipea), dos 74 milhões de brasileiros que estavam trabalhando no país, 8,2 milhões atuavam em regime de home office. Isso fez com que pessoas e empresas compreendessem que é possível entregar bons resultados desta forma. 

A flexibilidade e a autonomia para trabalhar de onde quiser e da forma que achar melhor encanta as pessoas. Não à toa, antes do isolamento social obrigatório o trabalho remoto era apresentado como um diferencial competitivo para atração de talentos. Uma pesquisa realizada pelo Buffer no final de 2019 mostrou que 98% dos funcionários e trabalhadores entrevistados gostariam de trabalhar remotamente.

As oportunidades de emprego que ofereciam este benefício se destacavam das demais. Enquanto isso, crescia o número de pessoas que aderiam ao “nomadismo digital”. Ouvir e ler pessoas que se entregaram ao trabalho remoto fomentou o desejo da população de viver uma vida semelhante. A Forbes indica que 50% dos trabalhadores nos EUA em breve será remota. E o Brasil certamente vai seguir na mesma direção. 

A perspectiva de não precisar mais pegar trânsito ou passar horas no transporte público é, no mínimo, promissora. Um levantamento realizado pela Owl Labs em 2019 mostrou que, embora quem trabalhe de casa acabe trabalhando mais, 71% dos entrevistados afirmaram estar felizes com seus empregos e com o modelo de trabalho que seguiram. O percentual caiu para 50% entre profissionais que não fazem home office.

É natural, portanto, que não só a forma de trabalho mude, mas, também, os processos seletivos e os processos internos de retenção de funcionários. Se antes era um diferencial, hoje oferecer aos colaboradores a oportunidade de exercer sua função de qualquer lugar, agora é uma obrigação. As empresas que não aderirem a isso vão se enfraquecer no mercado de trabalho. 

Promover essas adaptações demanda um esforço significativo da companhia e do RH da empresa, mas os benefícios são contabilizados rapidamente. Desde a diminuição dos custos com o espaço físico até a possibilidade de derrubar as barreiras geográficas e contratar os melhores talentos de qualquer lugar do mundo. Já existem, inclusive, empresas especializadas em tornar esse processo menos burocrático e cansativo. 

A Deel, por exemplo, é uma plataforma que ajuda empresas a contratarem pessoas de outros países sem que elas precisem se preocupar com folha de pagamento, compliance, impostos e outras burocracias. Na prática, a companhia viabiliza a adaptação da empresa à premissa básica para contratar e reter colaboradores que vivem em outros países. É o primeiro passo para tornar qualquer empresa apta ao mundo do trabalho atual. 

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